quarta-feira, 29 de abril de 2009

Projeto Minhas Cantigas

A música é uma arte, uma lição fácil de aprender, difícil de esquecer, impossível de negar, somos melhores com a música.

A comunicação musical hoje vem sendo amplamente destacada pela mídia e não podemos, enquanto educadores, ficar de fora dos avanços e nem deixar que canções de roda sejam esquecidas por nossas crianças, que formarão a sociedade de amanhã.

"De modo informal, a música está sempre presente no dia-a-dia das crianças. Outro efeito saudável em ouvi-la é o das mudanças posturais e das próprias expressões corporais, tanto faciais (leveza de expressão) quanto corporais (expansão, contração), exercitando a respiração, chegando quase a ser um exercício de melhoria no ato de respirar. Cantigas de roda são muito valiosas, a criança gosta de cantar, imitar, gesticular e quanto mais o movimento se aproximar de sua natureza interior, melhor será o benefício”

GOMES (2000 p.16).

O projeto "Minhas Cantigas", desenvolvido pela professora Regina Velasco Estrela do, do C.E.I. Parque Fongaro – SP, surgiu da necessidade de resgatar os sons já eternizados pela humanidade e a partir deles trabalhar e desenvolver outras áreas, objetivando que a criança interaja e expresse desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências e familiarizando-se, aos poucos, com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária.

Durante o desenvolvimento do projeto, as crianças puderam ouvir CDs com cantigas de roda, dançar em coreografia, desenhar pistas gráficas e listar as cantigas já conhecidas, organizando-as em um livro.

Muito interessante essa postagem feita pelo blog Projetos Pedagógicos Dinâmicos.

Dê uma olhadinha no blog. É bárbaro!!!

"e o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se portanto em jogo."(1992,p28)





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