domingo, 8 de novembro de 2009

sábado, 7 de novembro de 2009

Halloween 5º ano Show !!!

Agradeço muito as duas turmas do 5º ano pela recepção tão calorosa pela minha volta depois das férias-prêmio.
A turma da Monica me deu de presente deliciosos sabonetes e fizeram uma festa surpresa e por isso não tirei fotos. ( tô esperando os alunos postarem )
A minha turma fez uma festa de Halloween muito legal. EU ganhei anjinho, flores, beijinhos e até um par de sapatos. Valeu!!! Amo demais a todos os alunos do 5º ano e tenham certeza que vocês viveram para sempre nas minhas lembranças e em meu coração!!!




domingo, 1 de novembro de 2009

Vem aí...A escola conta um conto e ganha um ponto

Contos de fada são mais do que a verdade. Não porque eles nos dizem que dragões existem, mas porque eles nos dizem que dragões podem ser derrotados.
Neil Gaiman

Contos de fadas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Os contos de fadas são uma variação do conto popular ou fábula. Partilham com estes o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente, e onde o herói ou heroína tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal. Caracteristicamente envolvem algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, e apesar do nome, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas. Alguns exemplos: "Rapunzel", "Branca de Neve e os Sete Anões" e "A Bela e a Fera".

Etimologia

A palavra portuguesa "fada" vem do latim fatum (destino, fatalidade, fado etc).[1] O termo se reflete nos idiomas das principais nações européias: fée em francês, fairy em inglês, fata em italiano, Fee em alemão e hada em espanhol. Por analogia, os "contos de fadas" são denominados conte de fées na França, fairy tale na Inglaterra, cuento de hadas na Espanha e racconto di fata na Itália. Na Alemanha, até o século XVIII era utilizada a expressão Feenmärchen, sendo substituída por Märchen ("narrativa popular", "história fantasiosa") depois do trabalho dos Irmãos Grimm. No Brasil e em Portugal, os contos de fadas, na forma como são hoje conhecidos, surgiram em fins do século XIX sob o nome de contos da carochinha. Esta denominação foi substituída por "contos de fadas" no século XX

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Contos de Fadas

Quem lê "Cinderela" não imagina que há registros de que essa história já era contada na China, durante o século IX d. C.. E, assim como tantas outras, tem-se perpetuado há milênios, atravessando toda a força e a perenidade do folclore dos povos, sobretudo, através da tradição oral. Pode-se dizer que os contos de fadas, na versão literária, atualizam ou reinterpretam, em suas variantes questões universais, como os conflitos do poder e a formação dos valores, misturando realidade e fantasia, no clima do "Era uma vez...". Por lidarem com conteúdos da sabedoria popular, com conteúdos essenciais da condição humana, é que esses contos de fadas são importantes, perpetuando-se até hoje. Neles encontramos o amor, os medos, as dificuldades de ser criança, as carências (materiais e afetivas), as auto-descobertas, as perdas, as buscas, a solidão e o encontro. Os contos de fadas caracterizam-se pela presença do elemento "fada". Etimologicamente, a palavra fada vem do latim fatum (destino, fatalidade, oráculo). Tornaram-se conhecidas como seres fantásticos ou imaginários, de grande beleza, que se apresentavam sob forma de mulher. Dotadas de virtudes e poderes sobrenaturais, interferem na vida dos homens, para auxiliá-los em situações-limite, quando já nenhuma solução natural seria possível. Podem, ainda, encarnar o Mal e apresentarem-se como o avesso da imagem anterior, isto é, como bruxas. Vulgarmente, se diz que fada e bruxa são formas simbólicas da eterna dualidade da mulher, ou da condição feminina. O enredo básico dos contos de fadas expressa os obstáculos, ou provas, que precisam ser vencidas, como um verdadeiro ritual iniciático, para que o herói alcance sua auto-realização existencial, seja pelo encontro de seu verdadeiro "eu", seja pelo encontro da princesa, que encarna o ideal a ser alcançado.

Estrutura básica dos contos de fadas

  • Início - nele aparece o herói (ou heroína) e sua dificuldade ou restrição. Problemas vinculados à realidade, como estados de carência, penúria, conflitos, etc., que desequilibram a tranqüilidade inicial;
  • Ruptura - é quando o herói se desliga de sua vida concreta, sai da proteção e mergulha no completo desconhecido;
  • Confronto e superação de obstáculos e perigos - busca de soluções no plano da fantasia com a introdução de elementos imaginários;
  • Restauração - início do processo de descobrir o novo, possibilidades, potencialidades e polaridades opostas;
  • Desfecho - volta à realidade. União dos opostos, germinação, florescimento, colheita e transcendência.

Branca de Neve; Cinderela; As Doze Princesas; O Gato de Botas; A Bela e a Fera; A Princesa e a Ervilha; Rapunzel; A Pequena Sereia; João e Maria


“As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor.

Aprendemos palavras

para melhorar os olhos.”

Rubem Alves

Encontrei no blog Sala de aula

24 de março de 2008

Branca de Neve e os Sete Anões

Um dia, a rainha de um reino bem distante bordava perto da janela do castelo, uma grande janela com batentes de ébano, uma madeira escuríssima. Era inverno e nevava muito forte.
A certa altura, a rainha desviou o olhar para admirar os flocos de neve que dançavam no ar; mas com isso se distraiu e furou o dedo com a agulha.


Na neve que tinha caído no beiral da janela pingaram três gotinhas de sangue. O contraste foi tão lindo que a rainha murmurou:

— Pudesse eu ter uma menina branquinha como a neve, corada como sangue e com os cabelos negros como o ébano…

Alguns meses depois, o desejo da rainha foi atendido.

Ela deu à luz uma menina de cabelos bem pretos, pele branca e face rosada. O nome dado à princesinha foi Branca de Neve.

Mas quando nasceu a menina, a rainha morreu. Passado um ano, o rei se casou novamente. Sua esposa era lindíssima, mas muito vaidosa, invejosa e cruel.


Um certo feiticeiro lhe dera um espelho mágico, ao qual todos os dias ela perguntava, com vaidade:

— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o espelho respondia:

— Em todo o mundo, minha querida rainha, não existe beleza maior.

O tempo passou. Branca de Neve cresceu, a cada ano mais linda…

E um dia o espelho deu outra resposta à rainha.

— A sua enteada, Branca de Neve, é agora a mais bela.


Invejosa e ciumenta, a rainha chamou um de seus guardas e lhe ordenou que levasse a enteada para a mata e lá a matasse. E que trouxesse o coração de Branca de Neve, como prova de que a missão fora cumprida.

O guarda obedeceu. Mas, quando chegou à mata, não teve coragem de enfiar a faca naquela lindíssima jovem inocente que, afinal, nunca fizera mal a ninguém.

Deixou-a fugir. Para enganar a rainha, matou um veadinho, tirou o coração e entregou-o a ela, que quase explodiu de alegria e satisfação.

Enquanto isso, Branca de Neve fugia, penetrando cada vez mais na mata, ansiosa por se distanciar da madrasta e da morte.


Os animais chegavam bem perto, sem a atacar; os galhos das árvores se abriam para que ela passasse.

Ao anoitecer, quando já não se agüentava mais em pé de tanto cansaço, Branca de Neve viu numa clareira uma casa bem pequena e entrou para descansar um pouquinho.

Olhou em volta e ficou admirada: havia uma mesinha posta com minúsculos sete pratinhos, sete copinhos, sete colherezinhas e sete garfinhos. No cômodo superior estavam alinhadas sete caminhas, com cobertas muito brancas.

Branca de Neve estava com fome e sede. Experimentou, então uma colher da sopa de cada pratinho, tomou um gole do vinho de cada copinho e deitou-se em cada caminha, até encontrar a mais confortável. Nela se ajeitou e dormiu profundamente.


Os donos da casa voltaram tarde da noite; eram sete anões que trabalhavam numa mina de diamantes, dentro da montanha.

Logo que entraram, viram que faltava um pouco de sopa nos pratos, que os copos não estavam cheios de vinho… Estranho.

Lá em cima, nas camas, as cobertas estavam mexidas…E na última cama — surpresa maior! — estava adormecida uma linda donzela de cabelos pretos, pele branca como a neve e face vermelha como o sangue.

— Como é linda! — murmuraram em coro.

— E como deve estar cansada — disse um deles —, já que dorme assim.

Decidiram não incomodar; o anão dono da caminha onde dormia a donzela passaria a noite numa poltrona. Na manhã seguinte, quando despertou, Branca de Neve se viu cercada pelos sete anões barbudinhos e se assustou. Mas eles logo a acalmaram, dizendo-lhe que era muito bem-vinda.

— Como se chama? — perguntaram.

— Branca de Neve.

— Mas como você chegou até aqui, tão longe, no coração da floresta?

Branca de Neve contou tudo. Falou da crueldade da madrasta, da sua ordem para matá-la, da piedade do caçador que a deixara fugir, desobedecendo à rainha, e de sua caminhada pela mata até encontrar aquela casinha.

— Fique aqui, se gostar… — propôs o anão mais velho.

— Você poderia cuidar da casa, enquanto nós estamos na mina, trabalhando. Mas tome cuidado enquanto estiver sozinha. Cedo ou tarde, sua madrasta descobrirá onde você está, e se ela a encontrar… Não deixe que ninguém entre! É mais seguro.

Assim começou uma vida nova para Branca de Neve, uma vida de trabalho.
E a madrasta? Estava feliz, convencida de que beleza de mulher alguma superava a sua.
Mas, um dia, teve por acaso a idéia de interrogar o espelho mágico:


— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o espelho respondeu com voz grave:

— Na mata, na casa dos mineiros, querida rainha, está Branca de Neve, mais bela que nunca!
A rainha entendeu que tinha sido enganada pelo guarda: Branca de Neve ainda vivia! Resolveu agir por si mesma, para que não houvesse no mundo inteiro mulher mais linda do que ela.
Pintou o rosto, colocou um lenço na cabeça e irreconhecível, disfarçada de velha mercadora, procurou pela mata a casinha dos anões. Quando achou, bateu à porta e Branca de Neve, ingenuamente, foi atender.

A malvada ofereceu-lhe suas mercadorias, e a princesa apreciou um lindo cinto colorido.

— Deixe-me ajudá-la a experimentar o cinto. Você ficará com uma cintura fininha, fininha — disse a falsa vendedora, com uma risada irônica e estridente, apertando cada vez mais o cinto.
E apertou tanto, tanto, que Branca de Neve se sentiu sufocada e desmaiou, caindo como morta. A madrasta fugiu.

Pouco depois, chegaram os anões. Assustaram-se ao ver Branca de Neve estirada e imóvel.
O anão mais jovem percebeu o cinto apertado demais e imediatamente o cortou. Branca de Neve voltou a respirar e a cor, aos poucos, começou a voltar a sua face; melhorou e pôde contar o ocorrido.

— Aquela velha vendedora ambulante era a rainha disfarçada — disseram logo os anões.

— Você não deveria tê-la deixado entrar. Agora, seja mais prudente.

Enquanto isso, a perversa rainha, já no castelo, consultava o espelho mágico e se surpreendeu ao ouvi-lo dizer:

— No bosque, na casa dos anões, minha querida rainha, há Branca de Neve, mais bela que nunca.

Seu plano fracassara! Tentaria novamente.


No dia seguinte, Branca de Neve viu chegar uma camponesa de aspecto gentil, que lhe colocou na janela uma apetitosa maçã, sem dizer nada, apenas sorrindo um sorriso desdentado. A princesinha nem suspeitou de que se tratava da madrasta, numa segunda tentativa.

Branca de Neve, ingênua e gulosa, mordeu a maçã. Antes de engolir a primeira mordida, caiu imóvel.

Dessa vez, devia estar morta, pois o socorro dado pelos anões, quando regressaram da mina, nada resolveu.

Não acharam cinto apertado, nem ferimento algum, apenas o corpo caído.
Branca de Neve parecia dormir; estava tão linda que os bons anõezinhos não quiseram enterrá-la.

— Vamos construir um caixão de cristal para a nossa Branca de Neve, assim poderemos admirá-la sempre.

O esquife de cristal foi construído e levado ao topo da montanha. Na tampa, em dourado, escreveram: “Branca de Neve, filha de rei”.

Os anões guardavam o caixão dia e noite, e também os animaizinhos da mata – veadinhos, esquilos e lebres —todos choravam por Branca de Neve.

Lá no castelo, a malvada rainha interrogava o espelho mágico:

— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.

A resposta era invariável.

— Em todo o mundo, não existe beleza maior.

Branca de Neve parecia dormir no caixão de cristal; o rosto branco como a neve e de lábios vermelho como sangue, emoldurado pelos cabelos negros como ébano. Continuava tão linda como enquanto vivia.

Um dia, um jovem príncipe que caçava por ali passou no topo da montanha. Bastou ver o corpo de Branca de Neve para se apaixonar, apesar de a donzela estar morta. Pediu permissão aos anões para levar consigo o caixão de cristal. Havia tanta paixão, tanta dor e tanto desespero na voz do príncipe, que os anões ficaram comovidos e consentiram.

— Está bem. Nós o ajudaremos a transportá-la para o vale. A donzela Branca de Neve será sua. Com o caixão nas costas, puseram-se a caminho. Enquanto desciam por um caminho íngreme, um anão tropeçou numa pedra e quase caiu. Reequilibrou-se a tempo. O abalo do caixão, porém, fez com que o pedaço da maçã envenenada, que Branca de Neve trazia ainda na boca, caísse. Assim a donzela se reanimou. Abrindo os olhos e suspirando se sentou e, admirada, quis saber:

— O que aconteceu? Onde estou?


O príncipe e os anões, felizes, explicaram tudo. O príncipe declarou-se a Branca de Neve e pediu-a em casamento. Branca de Neve aceitou, felicíssima.

Foram para o palácio real, onde toda a corte os recebeu. Foram distribuídos os convites para a cerimônia nupcial. Entre os convidados estava a rainha madrasta — mas ela mal sabia que a noiva era sua enteada. Vestiu-se a megera suntuosamente, pôs muitas jóias e, antes de sair, interrogou o espelho mágico:



— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.

E o fiel espelho:

— No seu reino, a mais bela é você; mas a noiva Branca de Neve é a mais bela do mundo.

Louca de raiva, a rainha saiu apressada para a cerimônia. Lá chegando, ao ver Branca de Neve, sofreu um ataque: o coração explodiu e o corpo estourou, tamanha era sua ira. Mas os festejos não cessaram um só instante. E os anões, convidados de honra, comeram, cantaram e dançaram três dias e três noites. Depois, retornaram para sua casinha e sua mina, no coração da mata.

Este e outros contos infantis você encontra no site

http://www.qdivertido.com.br/

Comentário do livro Branca de Neve e os Sete Anões:

http://www.graudez.com.br/




sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Pesquisando...


Pesquisa

Halloween - Dia das Bruxas

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX. História do Dia das Bruxas
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros. Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição. Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Símbolos e Tradições
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein. As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/halloween.htm

Alguns significados simbólico dia das bruxas

a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria

a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.

o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.

a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.

as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.

os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.

a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.

o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.

o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.

gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso

Cores: Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.

Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.

Roxo - cor da magia ritualística.




Para colorir- Halloween










HALLOWEEN-CURIOSIDADES


Quando você pensa em "Halloween", o que vem em sua mente?
Doces ou Travessuras? Abóbora, Mascara, Bruxas, Fantasma - Como surgiu este costume?
Os doces as travessuras, os costumes, as fantasias usadas no halloween,
os cartões as máscaras uma cultura americana que vem se espalhando para o mundo inteiro
A festa mais popular nos Estados Unidos depos do Natal
Provavelmente vem em sua mente um costume dos americanos com crianças se divertindo com "doces ou travessuras" ("trick-or-treating"), adultos com fantasias de bruxas, fantasmas, caveiras e máscaras assustadoras representado os mortos e claro as tradicionais abóboras. Mas perguntamos se você conhece a conexão do Cristianismo com este dia sagrado?
As origens do "Halloween" vem de antigas tribos Celtas que viviam na Irlanda, Escócia e etc. Para os Celtas o dia 1º de novembro marcava o início do Ano Novo e a chegada do inverno. Na passagem do Ano Novo eles celebravam o festival de "Samhain", o Lorde da Morte. Nesta comemoração os Celtas acreditavam que as almas dos seus entes queridos mortos, vagavam por todo o ambiente, incluindo também os fantasmas, bruxas. A fim de espantar os espíritos considerados maus eles usavam mascaras, faziam pequenas fogueiras e esculpiam o nabo (naquela época utilizavam o nabo no lugar da abóbora) colocando no mesmo uma chama.

Quando os Romanos conquistaram os Celtas eles assimilaram o festival de Samhain, adaptaram a sua cultura e dentre diversas mudanças, uma em especial foi que passaram a tomar cidra neste dia, tradição esta que pode nos parecer familiar pois em nossa passagem de ano é tradição também tomar cidra.

Em 835 o Papa Gregório IV transformou a celebração de Samhain para a comemoração do dia de todos os Mártires e mais tarde para o dia de Todos os Santos, que naquela época era comemorada no dia 13 de maio e passou para 1º de novembro.

A noite anterior 31 de outubro ficou então conhecida como "All Hallow´s Even" ou "holy evening" eventualmente a palavra foi encurtada para "Halloween" (Hallow=Santificar)

No dia 2 de novembro a Igreja celebrava o Dia de Todos os Santos com o propósito de lembrar os mortos, orando pelos mesmos a fim de ajudá-los em caso de estarem cumprindo alguma expiação no purgatório. Muitos destes costumes são agora associados ao "Halloween" como por exemplo podemos citar o costume de ir de porta em porta pedindo doces (comida) era praticado na Irlanda centenas de anos atrás e para os que davam a promessa de prosperidade era oferecida e para os que não davam a má sorte iria perseguí-los.

Em 1800 um grupo de imigrantes Irlandeses que foram para os Estados Unidos, levaram com eles o tradicional "doces ou travessuras" do Inglês "trick-or-treating" e também o hábito de esculpir a abóbora que originalmente era esculpido em um nabo, mas quando os Irlandeses descobriram a abóbora passaram a usá-la por ser melhor.

No Brasil nos últimos anos o hábito de crianças irem de porta em porta pedindo "doces ou travessuras" vem mostrando uma tendência que esta tradição também vai se enraizar no Brasil. Nos Estados Unidos as crianças também pedem dinheiro que é levado para ONGs que distribuem alimentos para crianças pobres.

Já o costume de esculpir a abóbora no Brasil se restringe em alguns locais que promovem reuniões e festas de comemoração do "Halloween". Nos Estados Unidos quase todas as residências tem uma abóbora esculpida colocada na varanda para comemorar o dia 31 de outubro, e serve para espantar os maus espíritos que possam estar vagando como alma traiçoeira. Podemos dizer que desejar "FELIZ HALLOWEEN" é desejar que você fique livre dos maus espiritos que possam interferir no seu dia dia.
PORTANTO... FELIZ HALLOWEEN
Fonte:
www.bairrovilaolimpia.com.br/

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

sábado, 3 de outubro de 2009

Atividades recentes...





















Estou com muitas saudades...Comportem-se na minha ausência boys and girls .



















Jornaizinhos do Semeando...Lindos!!!



































































Sou coruja mesmo!!! Meus alunos são d+!!!








































Olha a tia Monica aí, gente!!!!




















Últimas leituras de fruição: Nem tudo é o que parece, É da sua conta, sim!